O esquema armado pelo “Bando” se baseava na aplicação de
recursos públicos ou previdenciários em fundos de investimentos fraudulentos.
Segundo
a PF os criminosos causaram um prejuízo de mais de R$ 300 milhões em
várias cidades brasileiras e Colíder seria um dos alvos pelo menos no
intuito do bando que tinha Luciane Hoepers, que era uma espécie de
'isca' que assediava, seduzia, e depois aplicava o golpe, mas a modelo
nem chegou visitar Colíder. Já as más línguas dizem que houve assédio
por parte da modelo que costumava usar todos os 'encantos' possíveis na
hora de convencer as vítimas.
O
presidente da Previdência Municipal de Colíder Massao Yaguchi, recebeu
uma pessoa do referido grupo, mas não firmou compromisso e descartou
qualquer relação entre a PrevLíder e a máfia investigada pela Polícia Federal.
Em
declarações públicas Nilson Santos esclareceu que esse tipo de decisão
só pode ser tomado de forma conjunta e seguindo orientações de
consultores e conselheiros, não é assim, uma mulher ou qualquer pessoa
vai fazendo contatos e a operação financeira consumada. Ele ressaltou
ainda que aplicações do PrevLíder não podem, serem feitas simplesmente
por um assédio como publicou um site de Cuiabá, que aliás provocou
alguns comentários nas redes socais ilustrando de que o grupo tentou
fechar negócio em Colíder e a fraude seria de R$ 16 milhões.
Um
cidadão veio à Colíder e foi recebido por Yaguchi, mas o prefeito não
recebeu ninguém da tal Máfia da Loira. A montagem irresponsável e
maldosa de uma foto do Prefeito Nilson com a modelo publicada e
comentada nas redes sociais que já virou peça de processo judicial, é
produto de efeitos foto ilegal online com efeito selecionado upload feito de foto do prefeito e foto da modelo em montagem (download).
As
contas da Prefeitura tanto quanto do PrevLíder estão à disposição da
comunidade. E 9.5 milhões estão aplicados na Caixa Econômica Federal,
6.05 no Banco do Brasil e 2.1 na Sicredi. O Executivo do PreviLíder que
gerencia a previdência Municipal não pode retirar o dinheiro sozinho. O
prefeito Nilson Santos que é a autoridade máxima do município, também
não pode retirar esse dinheiro. Existe uma comissão e um Conselho
Curador e vereadores também fazem parte.
O
prefeito sozinho não tem autonomia de retirá-lo para fazer movimentação.
Ter assedio é uma coisa e fato consumado é outra coisa. No passado
houve um envolvimento com o nome do município de Colíder na Operação
Sanguessuga, mas foi fato, esse episódio atual é apenas e tão somente
comentários sem veracidade, de fatos que não pode e nunca deverão
existir.
As
pessoas que estão fazendo comentários no facebook terão que provar
perante a Justiça. Nilson Santos coloca a disposição seu sigilo
telefônico e bancário. “Algumas pessoas estão levando pelo lado político
dizendo que o prefeito de Colíder também foi um dos prefeitos
mato-grossenses assediado para aplicar dinheiro da previdência municipal
em fundos geridos pela quadrilha da Musa do Crime. Isso não passa de
irresponsabilidade de quem criou essa fantasia, nunca falei com nenhum
deles e tampouco fui assediado” Disse Nilson Santos em esclarecimento
coletivo aos canais de comunicação local.
Fonte foto e Vídeo: Cleiton Rodrigues/ASCOM
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